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O assassinato de Walter Scott e o racismo institucional nos Estados Unidos e no Brasil
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racismo
 RACISMO INSTITUCIONAL: Scott foi parado em uma operação de rotina em uma rua da cidade de North Charleston. O agente diz que o parou por causa de uma lanterna traseira que não 
estava funcionando. O policial pede os documentos do motorista e volta 
para o carro da polícia. Então, Scott abre a porta do carro e foge 
correndo. Em seguida, o policial corre atrás dele.
RACISMO INSTITUCIONAL: Scott foi parado em uma operação de rotina em uma rua da cidade de North Charleston. O agente diz que o parou por causa de uma lanterna traseira que não 
estava funcionando. O policial pede os documentos do motorista e volta 
para o carro da polícia. Então, Scott abre a porta do carro e foge 
correndo. Em seguida, o policial corre atrás dele.O crime provocou uma série de protestos na cidade, com manifestantes gritando "fim à violência policial". Trata-se de mais um caso em que um policial branco mata um homem negro desarmado. O agente foi levado ao centro de detenção do condado de Charleston e expulso da polícia. Ele pode ser condenado à pena de morte.
 
 Nesta quinta, dezenas de pessoas visitaram o memorial organizado em 
homenagem a Scott no local em que ele morreu. Eles depositaram flores e 
cartas, entre outras coisas. Alguns dos visitantes conheciam Scott. 
Outros, que não o conheciam, foram ao local sensibilizados por um outro 
vídeo divulgado anteriormente que mostra o policial atirando oito vezes 
contra Scott.
O incidente pode reavivar as tensões raciais nos Estados Unidos, onde a morte em agosto de 2014 de um jovem negro desarmado na cidade de Ferguson (Missouri) deflagrou uma onda de protestos contra a violência policial envolvendo minorias.
O policial de Ferguson não foi denunciado por falta de provas, mas o departamento de Justiça publicou um relatório expondo as práticas racistas da polícia e de altos funcionários municipais.
O incidente pode reavivar as tensões raciais nos Estados Unidos, onde a morte em agosto de 2014 de um jovem negro desarmado na cidade de Ferguson (Missouri) deflagrou uma onda de protestos contra a violência policial envolvendo minorias.
O policial de Ferguson não foi denunciado por falta de provas, mas o departamento de Justiça publicou um relatório expondo as práticas racistas da polícia e de altos funcionários municipais.
Tem sido longo e doloroso o caminho para conter o racismo nos EUA e se construir uma sociedade não segregacionista. Apesar dos muitos avanços, a morte do jovem negro, desarmado, Michael Brown, de 18 anos, que levou seis tiros de um policial branco em Ferguson, Missouri, no dia 9, trouxe mais uma vez o passado à tona e mostrou que ainda há muito a fazer neste campo.
 
 
 
 
 
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