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Resenha - A Lista de Brett
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17:38
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#Resenha
Brett
já tem 34 anos, uma vida instável, trabalha como executiva de
publicidade na empresa de sua mãe, tem um namoro sério e mora em um Loft
bem moderno.
Porém
a sua vida muda totalmente depois que sua mãe morre, ao pensar que no
dia da leitura do testamento sua mãe lhe daria a presidência da empresa
ela é surpreendida não recebendo nada da herança, quem fica com a
presidência é sua cunhada Catherine, o advogado Brad diz que antes de
sua mãe morrer ela entregou uma lista de desejos de quando Brett tinha
apenas 14 anos e sua mãe gostaria muito que sua vida a partir deste
momento fosse baseada nesta lista de sonhos.
Quem
nunca sonhou quando era criança né, seja com uma profissão, em ter
filhos, cuidar dos animais e por aí vai, a lista de Brett no primeiro
momento parece ser quase impossível de se realizar mas aos poucos ela
vai percebendo que para mudar as coisas na sua vida basta querer.
A
cada meta alcançada Brett recebe uma carta de sua mãe e ao final de 1
ano se todas as metas forem realizadas ela receberá a herança, o que
Brett começa a entender é que sua vida estava bem morna e sem nenhuma
emoção.
O
namorado é um cara que só pensa em dinheiro e nunca está disponível para
ela, o emprego não era o que ela gostava de fazer e então ela começa a
colocar sua vida nos eixos novamente.
Primeiro
ela vai atrás de seu sonho que sempre foi dar aula e consegue dar aulas
para pessoas com problemas, seja familiares ou psicológicos. Depois ela
cria coragem e se separa de seu namorado chato.
Nessas
aulas ela conhece dois alunos em especial a primeira é uma moça de 18
anos com problemas grave de saúde que quando descobre que está grávida
quer continuar com a gravidez pois deseja ter seu filho de qualquer
maneira, o outro é uma menino que tem problemas psicológicos e se torna
uma pessoa muito agressiva então Brett faz contato com o psiquiatra de
Peter, Dr Taylor para que ela possa saber como se comportar em dar aula
para ele sem se sentir mal.
A
leitura flui muito rápido, a narrativa é feita em primeira pessoa, os
capítulos são curtos, as letras estão em bom tamanho, não encontrei
erros e a edição está simples.
As
cartas que Brett recebe de sua mãe foram o ponto alto da leitura é
impossível não se emocionar com um amor tão verdadeiro como é o amor de
uma mãe com uma filha.
O
que me irritou um pouco na história foi a Brett assim que terminar com
seu namorado começar a achar que qualquer homem que ela conhecia poderia
ser novo amor, como o advogado Brad, o psiquiatra do seu aluno Dr.
Taylor, um cara que ela sempre esbarrava na rua, um amigo de seu irmão.
Brett
parecia desesperada para casar e ter filhos a qualquer custo, porém o
serviço que ela fez com seus alunos a fez crescer muito como pessoa e
ela começa a dar esperança para ela e para outras pessoas que um futuro
melhor lhe aguarda.
É um
livro que apesar de ter uma pegada de Chick Lit ele envolve muitos
sentimentos e passa uma mensagem mais profunda que é a de sempre seguir
seu coração e ir em busca de seus sonhos.
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