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CONHEÇA A MISTERIOSA GRETA GARBO

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Greta Garbo, nome artístico de Greta Lovisa Gustafson, (Estocolmo, 18 de setembro de 1905Nova Iorque, 15 de abril de 1990) foi uma atriz sueca. Com seu talento e aura de mistério, tornou-se uma das mulheres mais fascinantes do século passado, eleita pelo Instituto Americano de Cinema como a quinta maior lenda da história da sétima arte.1 Apesar de sua carreira meteórica, Garbo era solitária e reservada, e só concedeu quatorze entrevistas durante toda a vida. Pouco se soube e muito se especulou sobre a atriz, incluindo mistérios sobre sua relação com os Aliados da Segunda Guerra Mundial. Uma das citações mais memoráveis sobre ela é a de que "Greta é como a Mona Lisa - uma das grandes coisas da vida. E tão distante quanto."


 Greta Lovisa Gustafsson era filha de Karl Alfred Gustafsson e Anna Lovisa Johnasson. Descoberta pelo diretor finlandês Mauritz Stiller, logo chamou a atenção do diretor G. W. Pabst, que a levou para filmar na Alemanha.
Garbo e Stiller continuaram amigos e foram juntos para Hollywood em 1925, contratados por Louis B. Mayer, da MGM. A atriz adotou o nome artístico de Greta Garbo e estreou nos Estados Unidos em "Os Proscritos".

Em 1927, contracenado com John Gilbert, seu futuro amor, em "A Carne e o Diabo", sua carreira decolou. Seu salário subiu de seiscentos para cinco mil dólares por semana. No mesmo ano, fez uma versão muda de "Anna Karenina" e, em 1929, teve sua última participação no cinema mudo, em "O Beijo". "Anna Christie" foi seu primeiro filme falado e sua primeira indicação ao Oscar de melhor atriz, seguida por outra indicação por "Romance".

Greta Garbo ficou conhecida como "A Divina" devido à sua beleza clássica e ao seu magnetismo. Enigmática e sedutora para os homens, com seus olhos azuis sombreados, representava para as mulheres uma personalidade segura e altiva. Teve muitos amantes (homens e mulheres): Aristóteles Onassis, Cecil B. de Mille, Mimi Pollak, Mercedes Acosta.

Entre seus filmes destacam-se "A Mulher Divina" (1928), "Mata Hari" (1931), "A Dama das Camélias" (1937) e "Ninotchka" (1939). Em 1935 filmaria em versão sonora "Anna Karenina" e, em 1937, seria indicada mais uma vez ao Oscar de atriz por "A Dama das Camélias". Em 1939, com "Ninotchka", uma comédia romântica, conseguiu sua quarta e última indicação ao Oscar, ainda sem conquistá-lo.

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